

O Tribal Fusion Belly Dance é um estilo moderno que tem como base a tradicional “Dança Oriental” ou “Bellydance”. Desenvolveu-se a partir do American Tribal Style (ATS), criado em São Francisco por Carolena Nerriccio e a sua Companhia, FatChance Bellydance, misturando elementos deste estilo com qualquer outro estilo de dança. O nome Tribal Fusion foi utilizado pela primeira vez por Jill Parker em 2003 numa apresentação no Ethnic Dance Festival, tendo sido apresentado primeiramente no Tribal Fest, na Califórnia, em 2001.
O nome e estilo Tribal Fusion foi amplamente popularizado por Rachel Brice e a sua Companhia “The Indigo” (formada em 2003), que ficou mundialmente conhecida após ter feito a tournée com as “Bellydance Superstars”.
Os estilos utilizados na fusão com a Dança Oriental são inúmeros e, cada bailarina / professora tem o seu estilo individual. Frequentemente a fusão incorpora elementos de Popping, ‘Egyptian’ ou ‘Cabaret’ belly dance, assim como outros estilos tradicionais como Flamenco, Kathak, Bhangra, Balinese, e outras danças folclóricas.
O trabalho desenvolvido nesta aula, bebe o seu vocabulário principal na Dança Oriental Clássica, fazendo a fusão com elementos de alguns estilos de danças urbanas como o Popping, Waacking e Vogue, assim como integração de algum trabalho de chão. Destes estilos são incorporadas técnicas específicas como waving, popping, isolamentos, slow motion e um pormenorizado trabalho de braços.
A aula compreende no início um forte trabalho de alongamento e fortalecimento muscular, que permite a aquisição física de capacidades que possibilitarão progressivamente a aquisição técnica específica do estilo.
As influências musicais trazidas para a fusão também são variadas, sendo principalmente território da música electrónica, minimal, dubstep e tudo o mais que se queira experimentar.
O Método DeRose é uma cultura baseada em Técnicas e Conceitos para tornar a nossa vida melhor. O propósito é atingir um estado de autoconhecimento, ou seja, de consciência expandida. As Técnicas são ensinadas essencialmente em treinos de alta performance e aprimoram o indivíduo na sua evolução pessoal. Já os Conceitos têm uma proposta cultural e permitem tornar cada relação mais enriquecedora, aprazível e transformadora, seja ela profissional, familiar ou afectiva. Uma vez incorporados pelo exemplo e pela convivência com quem os aplica, os conceitos permitem transformar toda a sociedade em torno a partir dos exemplos que nos estão próximos e que levam, por exemplo, a manter os jovens longe de ambientes de drogas, fumo ou álcool. O resultado desta fusão proporciona a curto prazo uma melhoria na qualidade de vida no indivíduo. Pela aplicação das técnicas promove uma reeducação respiratória, desenvolve a concentração e o poder de foco, exercita a musculatura bem como a capacidade de a descontrair eficazmente e estimula a criatividade.
A médio prazo, os conceitos desenvolvidos de boas relações humanas, etiqueta, filosofia, cultura, entre outros, originam estabilidade e prosperidade no quotidiano do indivíduo, tornando-o mais lúcido e consciente. Sente-se mais integrado consigo mesmo e com a sociedade em torno, torna-se um ator no mundo em que vive e não um espectador da vida.
Mais informações em breve
Hip Hop I
Hip Hop I
Hip Hop II
Popping II
Jazz I
Lyrical Jazz II
Bachata I
Bachata II
Salsa II
Alongamentos
Barra Chão
Contemporâneo I
Dancehall 0
Waacking
Street Jazz I
Pop Dance
Hip Hop Fusion I
Pole Dance
Semba I
Kizomba I
Afro House
Kizomba 0
Kizomba I
Kizomba II
Kizomba III
Salsa II
Salsa III
Salsa IV
Kizomba I
Semba I
Semba II
Sapateado
Hitting
Popping I
Breakdance
Floorwork I
Floorwork II
House 0
House I
House II
Barra Chão
Hip Hop I
Hip Hop II
Street Jazz I
Girlie I
Tribal Fusion Belly Dance 0
Tribal Fusion Belly Dance I
Locking I
Jazz I
Latin Groove
Salsa 0
LA Hip Hop I
LA Hip Hop II
Contemporâneo I
Clássico I
Flexibilidade
Bachata 0
Locking II
Kuduro I
Salsa I
Salsa II
Salsa III
Hip Hop 0
Krump I
Kizomba Urbana I
Kizomba Urbana II
Barra Chão
Jazz 0
Jazz II
Dancehall I
DanceHall II
Dancehall Female I
House I
High Heels II
Breakdance
Clássico 0
Barra de Chão
Alongamentos
Contemporâneo I
Clássico 0
Clássico I
Clássico II
Salsa Roda Casino I
Salsa I
Salsa III
Salsa IV
Kizomba 0
Kizomba I
Kizomba II
Pop Dance
Hip Hop 0
House 0
Alongamentos
Dança Oriental
Alongamenos
Street Jazz I
Afro House I
Afro Tribal
Contemporâneo 0
Contemporaneo I
Contemporâneo II
Barra de Chão
Bollywood
Broadway
Condição Fisica
Irish Dance 0
Irish Dance I
Kizomba I
Semba I
Danças Ciganas I
Yôga
Pop Dance
Clássico II
Pontas
Kizomba 0
Kizomba I
Kizomba II
Semba I
House 0
Hip Hop 0
Hip Hop I
Pilates
Clássico II
Tribal Fusion Belly Dance 0
Salsa I
Bachata 0
Kuduro I
Jazz 0
Condição Fisica
Barra de Chão
Classico 0
Classico I
Barra de Chão
Jazz II
Lyrical Jazz I
Lyrical Jazz II
Lyrical Jazz III
Bachata I
Bachata II
Salsa 0
Salsa I
Salsa II
USA
Tango Argentino 0
Tango Argentino I
LA Hip Hop I
Hip Hop 0
Hip Hop I
Jazz 0
Jazz I
Dancehall Female
Dancehall 0
Dancehall I
High Heels I
Pilates
Breakdance
Barra de chão
Classico 0
Clássico I
Pontas I
Ensinam sobre a tradição e cultura dos povos africanos em plena festa de ritmos, transmissão da cultura dos antepassados e o retracto do dia-a-dia nas aldeias africanas como força de expressão dos rituais, presença em todas as cerimónias. A dança tribal considerada como arte pré-histórica das mais antigas do mundo dá uma mais-valia e um contributo muito importante para as sociedades existentes, porque muitas dessas danças tribais serviram para ajudar a escrever a história africana. Eram feitas ao som do “Batuque” como primeiro instrumento servindo como “comunicador”. Dançadas, em roda, em linha, espaço cheio, em diagonais, resultavam em coreografias de difícil execução.
Sabe-se que desde a invasão dos colonizadores, a partir do século XIV e XV em África, a forma, conteúdo e os nomes sofreram alterações, devido à permanência de outras culturas. Houve uma fusão entre os nossos ritmos tradicionais com a forma de dançar a par importada da sociedade europeia, em que este tipo de dança era praticada nas cortes, nos salões nobres e da burguesia como por exemplo na contradança, valsa, mazurca, polca…, levadas não só pelos senhores como pelos seus criados e até por alguns escravos.
Os primeiros bailarinos de Waacking nasceram nos clubes gays de Los Angeles inseridos na cultura dos clubes nocturnos da década de 60. Nasceu dentro da comunidade afro-americana e latina, ao som do Disco e do Funk, sendo comum a ideia de ser um estilo próximo ao Locking, por terem movimentos similares. Actualmente, o Waacking é também associado ao House, por serem ambos cultura de clubes nocturnos e partilharem a mesma filosofia de dança social, mas é erradamente considerado um estilo de House Dance.
Caracteriza-se por um complexo movimento de braços, tendo sido, no início da década de 70, Lamonte Peterson um dos primeiros bailarinos a utilizar os braços e mãos como movimento primordial da sua dança. Outros pioneiros como Mickey Lord, Tyrone Proctor e Blinky, aperfeiçoaram e estilizaram estes movimentos, tornando-os tão rápidos como a batida do Disco.
Estando nos anos 70, o estilo e roupa dos anos 60 foi uma grande influência, assim como as grandes estrelas de cinema, como Grace Kelly e Greta Garbo, que alimentaram o imaginário dos bailarinos através das suas fotografias nos cartazes de filmes e a movimentação glamorosa das suas personagens nas décadas de 40 e 50.
O nome Waacking surgiu de Tyrone Procter, bailarino do “The Soul Train Dance” e Jeffrey Daniel, dos “Outrageous Waack Dancers” em 1972. Sendo na altura um estilo novo surgiram diferentes denominações como “Punking” e “Garbo”.
Após mais de 40 anos, o Waacking continua a crescer, através de bailarinos e professores que perpetuaram a sua filosofia e ensino como Tyrone “The Bone” Proctor, Adolfo “Shabbadoo” Quinones, Jody Watley, Anna “Lollipop” Sanchez, Brian “Footwork”Green e Samara Lockeroo, para nomear alguns.
As origens do tango argentino estão rodeadas de alguma controvérsia. No entanto, existe algum consenso que permite afirmar que os primeiros passos do tango foram dançados nas ruas, nos bares e nos bordéis de Buenos Aires, nos princípios do século XIX. Um dos significados mais antigos de tango é o de “um lugar onde pessoas de cor negra se encontram para dançar”, o que dá conta das origens étnicas desta dança. A dança é uma forma de expressão que surge da necessidade profunda de comunicar com o corpo aquilo que as palavras não conseguem expressar. Neste contexto, o tango atinge uma expressão única na dança a dois: os corpos aproximam-se numa intimidade maior do que qualquer outro tipo de dança, enquanto as pernas se movem com uma velocidade e destreza incomparáveis. A identidade do tango está na combinação de sensualidade, relaxamento e intimidade da parte superior do corpo que contrasta com a dança quase marcial executada pelas pernas, que simboliza o abandono e a resistência do estado de paixão amorosa. A música tem uma expressão sublime e vibrante que aborda diferentes sentimentos, que vão desde o êxtase, a paixão e a conquista até à melancolia e o lamento. O tango é a própria vida em forma de arte, vivida de uma forma complexa e profunda.
O Street Jazz é um estilo comercial que facilmente identificamos quando vemos videoclips, Tours Pop ou Awards shows. É uma aula coreográfica que faz fusão entre o Hip Hop e o Jazz e tem uma componente de show. Tem tudo a ver com a atitude que o bailarino imprime no movimento, a forma como sentes e interpreta a coreografia.
Considerado o pai da Kizomba, o Semba é uma dança de salão urbana com origem em Angola. É dançada a par, ao som do ritmo com o mesmo nome, com passadas distintas dos cavalheiros, seguidas pelas damas em passos totalmente largos onde a destreza e imaginação dos cavalheiros conta muito a nível de improvisação. O Semba caracteriza-se como uma dança de passadas.
Como ritmo constitui-se hoje como importante património cultural nacional. Surge, em Angola, na transição da música popular para a cidade como forma de expressão dos grupos pro-idependência, que nos anos 50 encontravam deste modo, cantando no dialecto “kimbundu”, o veículo para espalhar a mensagem. Assim nos conta Carlos Burity, artista angolano que iniciou a sua carreira na década de 70: ” Semba é morte, Semba é vida (…) O Semba que traz liberdade, o Semba da nossa bandeira (…) É a voz que me faz suportar, o orgulho em ser Angolano”.
É uma mistura do sapateado inglês, dança irlandesa e a dança africana com tambores, ritmos e movimentos. As danças africanas estão directamente ligadas à natureza do sapateado com brincadeiras de danças rítmicas com batidas de tambor. O sapateado também contém os movimentos populares realizados no estilo Swing e Lindy Hop, e a leveza tão comum da valsa e Foxtrot. Então, basicamente, é uma mistura de vários elementos.
O sapateado também pode ser chamado de instrumento de percussão, pois com batidas dos pés executam-se sons e melodias rítmicas bem variadas e ricas.
Oriunda dos Países da América Latina e Caraíbas, a dança popular Latino-Americana é, com toda a sua riqueza cultural e etnográfica, fruto da fusão de várias culturas, nomeadamente da Africana e Europeia, um tipo de dança com um carácter extremamente sensual, intenso, alegre e expansivo, expresso na forte componente de improvisação individual, e numa música que por si só é o espelho fiel de uma História intercultural grandiosa. A Salsa nasce, como género musical, no final da década de 60, no “bairro latino” de Nova Iorque, onde vivia uma população crescente de latino-americanos nomeadamente Cubanos e Porto Riquenhos. Em busca do sonho Americano, estes Latino-Americanos encontraram em vez de uma terra de oportunidades um “ghetto” miserável conhecido como “El barrio” empregnado de desemprego, alcoolismo, criminalidade e droga, numa sociedade extremamente racista e decadente.
Fruto de todo um condicionalismo social, económico, político e cultural da época, este novo som foi de encontro às necessidades de uma população marginalizada e descriminada que vivia em condições miseráveis, pois o tema das suas letras e o carácter musical mais agressivo, espontâneo e explosivo relatava as vicissitudes do dia-a-dia das pessoas do “barrio”, as suas angústias e aspirações, dando-lhes ao mesmo tempo um sentido de unidade e identidade cultural.
Fenómeno de marketing comercial, a palavra Salsa, que em espanhol significa molho, picante, sabor, foi utilizada pela “Fania Records Company” para identificar este novo som. Filho da música tradicional cubana a Salsa é na sua estrutura musical uma amálgama de ritmos com múltiplas influências desde o Jazz ao Rock e ao Pop. Música para dançar, a Salsa institui-se com um fenómeno musical sem fronteiras, que de Nova Iorque se difundiu pelos demais países da América Latina e Caraíbas, partindo à conquista do mundo. A Salsa, com toda a sua riqueza musical, cultural e sociológica é considerada algo mais do que um ritmo Latino-americano, mas um género musical extremamente rico pela temática das suas letras e pela complexidade das suas orquestrações.
É uma aula com uma elevada componente social, que trabalha a técnica de dança a par.
Aula coreográfica que usa como base musical o electronic dance music, a música pop e comercial, Kuduro, Afro House. Funde estilos como o Hip Hop, Street Jazz e R&B House, Kuduro, sendo muito enérgica, divertida e simples.
Surgiu no início dos anos 70 na Califórnia, criado por Boogaloo Sam. Evoluiu de uma dança antiga, o Robot (que era apenas a cópia dos movimentos mecânicos de um robot), tornando-se mais complexo devido aos movimentos de waving que passou a incorporar. É baseado na técnica de rapidamente contrair e relaxar os músculos, para causar os conhecidos “pops”, que são feitos continuamente ao ritmo de uma música em conjunto com vários movimentos e poses
Aula coreográfica que usa como base musical o electronic dance music, a música pop e comercial. Funde estilos como o Hip Hop, Street Jazz e R&B. House, sendo muito enérgica, divertida e simples.
Pole Dance é Dança no Varão. É um tipo de dança que nasce da fusão de movimentos de dança e movimentos acrobáticos, combinando e desenvolvendo várias capacidades (graciosidade, autoconfiança, flexibilidade, força muscular, coordenação, etc.), no varão e fora dele. Destina-se a todas as pessoas, independentemente do sexo, idade e feitos. Basta ser um apaixonado(a) pelo Pole Dance para praticar esta dança.
É uma (nova) forma de fazer exercício que aumenta a auto-estima e tonifica o corpo, como nenhuma outra modalidade. Com cada vez mais adeptas. Já foi o yoga, já foi o pilates. Agora é a vez do pole dance. É a modalidade sensação do momento. Que todas queremos, pelo menos, experimentar. Pela extraordinária capacidade de tonificar o corpo, pelo boost na auto-estima, pela fuga à rotina.
Foi em 1870, quando os circos começaram a chegar às cidades, que surgiram os primeiros show girls, mais tarde transferidos para os cabarés. Nos anos da década de 1980, apareceram os espectáculos nos strip clubs, exclusivamente para homens e foi na década de 1990 que o pole dance começou a ser ensinado em escolas de dança e ginásios. Em 2005, o primeiro campeonato internacional afirmou-o, finalmente, como modalidade artística e desportiva.
Funde movimentos do clássico, do jazz e do Contemporâneo, dando ênfase à dramatização e expressão emocional, de forma poética, de sensações e de sentimentos.
Permite ao bailarino expressar-se de forma intensa, profunda, intimista e introspectiva, tocando o público com a sua fluidez, sensibilidade e pela apropriação do ‘personagem’, pelo transbordar de sentimento na expressão corporal, pela densidade dos movimentos e pela cadência da respiração.
A dança do jazz pode ser dividida em dois grupos: dança de jazz comercial e jazz lírico.
Locking (originalmente chamado Campbellocking) é um estilo de dança funk, hoje associado ao hip hop. Surgiu no início dos anos 70, em Los Angeles, Califórnia, criado por Don Campbell, que em 1972 formou o grupo The Lockers, o primeiro grupo profissional de street dance. Baseia-se em movimentos rápidos e minuciosos de braço e mão (usando os cotovelos, mãos e dedos para o “pointing”), combinado com movimentos mais relaxados de anca e pernas. Inclui movimentos bastante acrobáticos e fisicamente exigentes, tais como aterrar de joelhos, sendo um dos seus elementos principais os movimentos de braço, onde o passo principal é o Lock (bloqueio). O Locking é a Street Dance mais antiga e clássica, sendo considerada uma das mais complexas de execução.
Apesar de Don Campbell ser o criador, outros bailarinos contribuíram para o crescimento Locking, é o exemplo de Scooby-Doo e Skeeter Rabbit que criaram passos que levam seus nomes. Os Lockers vestem-se com um estilo próprio, usando roupas coloridas com listas e suspensórios.
L.A. Hip Hop trata-se de uma aula coreográfica, assente num estilo de dança urbano emergente em algumas cidades da costa Este dos E.U.A. tais como, Los Angeles, San Francisco, Fresno, Seattle, Sacramento, entre outras, assumidamente comercial. Tem como Foudation’s, o vocabulário de Hip-Hop, Funkystyles, House, bem como, Jazz, Sapateado, entre outros. Disto tudo resulta uma interpretação coreográfica complexa, exigente técnica e musicalmente.
Kuduro é um género musical e sobretudo um género de dança originário de Angola, que foi influenciado por outros géneros como Sungura e Rap.
Surge em finais dos anos 80, primeiro como uma dança , evoluindo para um género musical, estilo house africano em que se mistura elementos electrónicos com o folclore tradicional, feito pelo povo mais pobres de Luanda e com os meios precários que dispunham. A música é peculiar no uso de breaks e funk muito utilizados nos anos 80 para criar melodias, mas utilizando loops e letras explícitas, que acabam por ser um reflexo de boa parte da população.
O nome da dança referia-se a um movimento peculiar em que os dançarinos parecem ter a “bunda dura”, simulando uma forma agressiva e agitada de dançar como os golpes de Van Damme, que segundo Tony Amado, auto-proclamado criador do Kuduro, foi de onde surgiu a ideia da dança, depois de o mesmo ver o filme de 1988, de Jean Claude Van Damme, Força Destruidora (Bloodsport), em que ele aparece num bar, todo Bêbado, a dançar com um estilo muito rijo e pouco habitual para aquela época.
KRUMP (Kingdom Radically Uplifted Migthy of Praise ) é um estilo de dança e cultura urbana que surgiu oficialmente no ano 2000 em South Central, Los Angeles, criada por cezeare Willis (Tight Eyez) e Jo’Artis (Big Mijo). É caracterizado por ser um estilo de dança bastante enérgico e expressivo, trazendo um sentimento libertador para aquele que o prática.
É uma dança que possui o seu próprio estilo de Musica, sendo a sua técnica de dança bastante exigente a nível físico e musical. As suas bases principais são : Stomp , Chest pop e arm Swing que tiveram como influência Ballet, danças tribais africanas, estilos de danças urbanos (Popping , Locking , breaking, c walk etc), e o contemporâneo.
Tornou-se popular em 2005 com o documentário:“Rize” de David Lachappelle e com aparições em filmes series e programas de tv como “Step Up 4” (2012), “So You Think You Can Dance” (2012), “America Best dance Crew” (2011), “Stomp the Yard” (2007).
Kizomba significa “festa do povo”. É um ritmo africano dançado a par com origem em Angola nos anos 80, erradamente confundido com o Zouk, devido ao ritmo ser muito semelhante. Em Portugal a palavra “kizomba” é usada para qualquer tipo de música derivada do zouk, mesmo que não seja de origem angolana.
Na origem da Kizomba devemos mencionar o Semba, outro ritmo de Angola registado nos anos 30, e também a Coladeira, de Cabo Verde, que, por sua vez, se veio a fundir com o Zouk (ritmo este originário das Antilhas), resultando no Colá-zouk. Assim, o espectro dos temas que se podem dançar como Kizomba alarga-se ao Semba, ao Zouk, à Coladeira e ao Colá-zouk, temas esses que hoje fazem parte integrante das aulas.
É uma mescla de ritmos e sabores, uma dança plena de calor e de sensualidade que propicia uma verdadeira cumplicidade e empatia entre o par.
A Dança Jazz tem raízes essencialmente populares e desenvolveu-se no seio da cultura negra em paralelo com a música Jazz, nos Estados Unidos da América. Recebeu inúmeras influências, tendo actualmente como pilar a técnica da dança clássica e do contemporâneo aplicada ao Teatro Musical e à música Pop e moderna. Possui outras variações de estilo como: Modern Jazz Dance, Soul Jazz, Rock Jazz, Street Jazz, Feeling Jazz, Popular Jazz, Lyrical Jazz. Todos estes estilos são exigidos a um bom bailarino de jazz e é com base nesta exigência técnica que todo o trabalho das aulas é estruturado.
Desde a primeira aparição do Riverdance no Festival de Eurovisão há mais de 20 anos, a dança Irlandesa tem percorrido todo o mundo. Uma forma de arte repleta de tradição e autenticidade, esta dança cultural tem cada vez mais admiradores. Conhecida pelo seu estilo único e ritmado, a dança Irlandesa continua a ser palco de cenas de dança, ambas progressivas e tradicionais.
Com tanto sucesso e interesse, continua a reinventar-se como uma peça inovadora e progressiva que pode ser usada como complemento para muitas outras formas de dança. Fusão com ritmos tribais Africanos, ritmos Latinos, estilos urbanos, são só alguns exemplos em como esta forma de dança continua a provar que não é só uma dança de folk.
House é na sua origem uma dança social que se foi desenvolvendo nos clubes nova-iorquinos no início da década de 80. Pessoas com diferentes backgrounds de dança, com estilos e características muito individuais reuniam-se e partilhavam a sua forma de “sentir” a música que se ouvia nessa altura, House, que evoluiu a partir da música Disco. Até então, ainda não estava definido o estilo de dança “praticado” nesses clubes, não tendo por isso um nome atribuído. O clube mais conhecido era o WareHouse, e foi esse clube que deu o nome que actualmente é utilizado, House Dance.
Este estilo é influenciado por outros estilos de dança como a Salsa, Sapateado, Danças Africanas, Hip Hop e também pelas artes marciais como Capoeira e Kung Fu. No House, devido às diferentes contribuições dos bailarinos pioneiros, podemos encontrar diferentes estilos: jacking, skating, footwork, lofting e stomping. Nestas aulas vai ser desenvolvido um trabalho de bases, variações, influências de outros estilos e Freestyle que simultaneamente proporcione independência aos alunos de desenvolverem o seu próprio estilo.
Ligada a estilos de dança sociais ou coreografados, a dança está intimamente relacionada à música e à cultura Hip Hop, incluindo uma grande variedade de estilos, especialmente breakdance, locking e popping, os quais foram desenvolvidos na década de 70 por afros e latino-americanos. O que diferencia o Hip Hop de outros tipos de dança é o freestyle e o facto dos bailarinos estarem frequentemente envolvidos em batalhas – competições de dança formais ou informais. Sessões informais e batalhas de freestyle são geralmente realizadas em uma Saifer, um espaço de dança circular que se forma naturalmente quando a dança inicia. Os três elementos – freestyle, batalhas e Saifers – são os componentes da dança hip hop
Com mais de trinta anos de existência, a dança hip hop tornou-se amplamente conhecida após os primeiros profissionais de breakdance e locking, e os grupos de popping. Destes, os mais influentes são o The Lockers, o Rock Steady Crew e o Electric Boogaloos, os quais são responsáveis pela propagação do locking, breaking e popping, respectivamente. Estes estilos foram desenvolvidos por técnicos bailarinos especializados que desejavam criar uma coreografia para a música hip hop, mas atualmente estas danças são também executadas na rua. Por causa disto, a dança hip hop é praticada tanto na rua como em lugares fechados.
Internacionalmente, a dança hip hop sofreu uma forte influência da França e da Coreia do Sul. A França é o berço da tecktonik, um estilo de dança de casa que se apoia fortemente no popping e no breaking; e do Juste Debout, uma competição de dança internacional. A Coreia do Sul é a casa da disputa de breakdance chamada R-16 Korea, a qual é patrocinada pelo governo e é transmitida anualmente pela televisão. O país constantemente produz habilidosos b-boys que são designados a serem embaixadores da cultura coreana.[5]
Para alguns, a dança hip hop pode ser apenas uma forma de entretenimento ou um passatempo. Para outros, tornou-se um estilo de vida: um caminho para ser ativo na aptidão física ou na dança competitiva; e uma maneira de ganhar a vida a dançar profissionalmente. [6]
Hip-hop é um movimento cultural iniciado no final da década de 1960 nos Estados Unidos como forma de reacção aos conflitos sociais e à violência sofrida pelas classes menos favorecidas da sociedade urbana. Surge como uma cultura das ruas, um movimento de reivindicação de espaço e voz das periferias, traduzido no Rap com letras questionadoras, no Graffitie nos muros das cidades e na Dança, com movimentos fortes, marcados e espectaculares. Apesar de muitas vezes conotado com um lado agressivo o Hip-Hop expressado na dança mostra a sensibilidade dos interpretes e acaba por ser visto como uma nova vertente de dança, com técnica, com exigência de treino e daí ser levado das ruas para dentro de academias e escolas de dança. Nas nossas aulas ao ritmo da música Hip-Hop, que hoje é tão conhecida e apreciada pelas crianças e jovens, pretendemos tomar consciência dos movimentos e ritmos possíveis no nosso corpo, bem como desenvolver capacidades como força, equilíbrio, coordenação, musicalidade e noção espacial através da aprendizagem de alguns movimentos básicos e composições coreográficas simples, precisamente adaptadas às idades e experiência dos alunos. Resistência e auto-estima são também dois elementos muito importantes a desenvolver na prática das aulas de Hip-Hop.
A vertente dança no Hip Hop tem também esse cariz social e cultural, tendo sido um dos maiores impulsionadores a retirar crianças e jovens da rua e dos comportamentos-desvio em todo o mundo.
É uma dança que se baseia em 3 técnicas diferentes: Bboying, Locking e Popping. Estas vertentes mais tarde dão origem ao Hip hop (também conhecido por New Style), uma dança cheia de dinâmica em que a musicalidade é trabalhada ao pormenor. Acessível a todos, é uma forma de expressão muito completa que trabalha o corpo (ao nível cardio-respiratório e muscular) e a mente.
A aula de Heels Class é inspirada nas coreografias sensuais que actualmente dominam os videoclipes de cantoras poderosas como: Beyoncé, Rihanna, Madonna. É uma aula que funde estilos como o Hip Hop, jazz comercial , sempre em cima dos saltos altos. Além de queimar calorias, trabalha o equilíbrio, melhora a postura, mas sobretudo a sensualidade e auto-confiança. A proposta é desafiar os bailarinos a conquistar o mundo com os seus saltos altos!
Desenvolve-se a partir do cruzamento e reinterpretação de diferentes técnicas e vocabulários, tendo como principal foco o trabalho de chão e a constante passagem da verticalidade à horizontalidade e inverso. O corpo na procura da quebra de limites na sua deslocação pelo espaço, utilização de diferentes pontos de suporte, apoio e transporte, assim como uma constante procura de novas soluções e novos limites.
Aula com foco na melhoria e aumento da flexibilidade dos bailarinos. Neste tipo de aulas o corpo é trabalhado de forma harmoniosa, ao som de música, utilizando exercícios de flexibilidade dinâmicos e estáticos, aumentando a amplitude articular, proporcionando maior consciência corporal, e prevenindo lesões.
Dancehall é um estilo de música e dança tradicional Jamaicana com origem no Reggae. Em termos musicais este estilo deu o seu passo inicial em 1970 onde a denominação Dancehall servia para caracterizar as músicas que eram usadas nas casas nocturnas da Jamaica. O estilo de Dança Dancehall acabou por se tornar a forma de os Jamaicanos exprimirem, através da dança, as letras que eram improvisadas sobre instrumentais (mais conhecidos por Riddim`s) tocados nessas festas. Acaba portanto por ser uma dança tradicional Jamaicana que espelha uma cultura com princípios muito fortes. É uma forma de estar, de falar, de andar, o Dancehall é um mundo próprio. Do ponto de vista do professor, Dancehall é Feeling, Energia, Atitude e Representação. As aulas têm muita energia tal como a música o exige.
O termo Ragga acabou por surgir no final dos anos 70, no gueto Jamaicano como sendo uma uma nova definição do Dancehall. Sendo Ragga uma abreviação da palavra Raggamuffin, este termo era utilizado na gíria pelo povo mais pobre para definir o Dancehall, dando assim inicio a um novo passo no formato da produção musical Jamaicana. Para além disso foi com este nome que o Dancehall (Dança e Música) chegou à Europa.
Por todo o Médio Oriente e Norte de África existe uma dança particular, realizada por mulheres, conhecida como uma das mais antigas do mundo e que ainda hoje persiste e se desenvolve. Existem inúmeras teorias, e algumas até contraditórias, sobre a origem da Dança Oriental. Determinadas pesquisas apontam para o local onde é hoje a Síria e o Líbano, muito embora tenha sido no Egipto onde esta dança mais se desenvolveu.
Dança Oriental é conhecida no Egipto por Raks El Shark, ou Raks Sharky que significa “Dança do Leste” ou “Dança Oriental”; na Turquia é chamada de Rakkase”;na Grécia é chamada de Chiftetelli, que também é um ritmo grego/turco. É uma das mais antigas expressões de movimentos dos povos árabes que se espalhou pelo mundo com a ajuda de viajantes, mercadores e nómadas, sofrendo alterações não só ao longo dos tempos mas também geograficamente ao atravessar diferentes culturas.
Associada a esta nova concepção da Dança Oriental está também a ideia dos benefícios físicos e terapêuticos que os movimentos da dança trazem para o organismo. Apesar deste facto, na realidade é o estatuto social da bailarina que define o estereótipo criado em torno desta dança.
Nas aulas serão abordadas diferentes expressões na Dança Oriental, conforme a sua geografia e contextos culturais, dando ênfase à sensibilidade e graciosidade feminina. Serão introduzidas as principais raízes de movimento inerentes a esta dança e será incentivada a compreensão de algumas características que nos permitem diferenciar estilos e géneros do vasto universo da dança oriental. Será igualmente abordado o uso de acessórios na dança como o véu, a espada, o bastão, sagats (crótalos), entre outros.
Na dança cigana é necessário sentir do âmago, derramar formas em prol dos sentidos…Ser mestre da própria alma e genuíno a cada respiração. Acreditar no próprio coração, ter a força e a determinação de um furacão. Na dança, o povo cigano invade-nos com um carácter assumido que não teme expressar o que sente. Gritam a emoção sem pudor nem forma concreta preferindo agarrar a vida com ousadia e seu próprio alento. Vivem das vísceras da sua própria alma. Um povo que se move com orgulho num qualquer gesto e a qualquer destino, no seu ritmo particular… e intenso. Anda a passo apaixonado e tem tanto de real e concreto como de sonho e fantasia. Ninguém passa despercebido perante as alegrias e tristezas de um cigano, pois ele manifesta-se de forma plena com todos os seus sentidos, mantendo-se fiel a si mesmo como povo e tradição, sempre na descoberta e conquistando o seu próprio destino.
As aulas visam desafiar as capacidades rítmicas e interactivas num ambiente que funde a aprendizagem da técnica de dança (incidindo principalmente na zona da Roménia e Rússia) com o universo lúdico de grupo característico das festas ciganas. Procura-se uma sinergia das danças femininas e masculinas do povo rom, criando um estilo zíngaro com fortes bases tradicionais e ao mesmo tempo criativo e próprio.
A Dança de Salão combina, como nenhuma outra actividade, a elegância, o rigor, o divertimento e a música, tornando-se assim um excelente espectáculo para quem vê e um óptimo exercício físico para quem pratica. Uma vez que é praticada em grupo, a Dança de Salão promove a interacção entre as pessoas e o bem-estar (físico assim como psicológico), pois é uma excelente forma de libertação das preocupações e stress diários.
É constituída por 10 danças, divididas em duas modalidades: Clássicas (valsa inglesa, tango, valsa vienense, slow fox e quickstep) e Latinas (samba, cha cha cha, rumba, paso doble e jive).
Por volta da década de 80 começaram a surgir novos sistemas e conteúdos desenvolvidos a partir da dança moderna e pós-moderna que deram origem ao que actualmente se designa de Dança Contemporânea. Tendo como inspiração de técnicas como Graham, Cunningham, Limón e Release, esta nova dança veio provocar uma ruptura com a tradição do ballet. Este estilo de dança não tem uma técnica com uma linguagem única. É um estilo que concede espaço à individualidade do intérprete, valorizando a transmissão de sentimentos, ideias e conceitos. Os cenários e coreografias procuram expressar sentimentos, confrontos e problemas da sociedade actual; reflectem a vida e a condição humana, que estuda e busca o domínio das formas universais do movimento, observando os seus aspectos corporais e mentais; o seu foco está na compreensão e na prática dos princípios do movimento humano e das suas infinitas variações. Na Dança Contemporânea é constantemente reforçada a importância da experimentação coreográfica, onde os alunos recebem estímulos para desenvolverem interpretações de movimento que os conduzem à criação final direccionada que, no caso das aulas de projecto, assume a forma de espectáculo.
A dança contemporânea rompe com as molduras clássicas. Não tem técnicas específicas nem um “corpo ideal”. Inova nas temáticas e na relação com os espaços e outras artes.
A Dança Clássica, também conhecida como ballet, é um tipo de dança que reúne uma série de técnicas e movimentos específicos. Surgiu durante o Renascimento, na altura em que os casamentos e os eventos aristocráticos eram celebrados com bailarinos da corte, os quais mostravam as suas destrezas. Com o passar do tempo, os movimentos e os passos foram-se aperfeiçoando. O foco principal é a postura, o en dehors (rotação externa dos membros inferiores), os movimentos circulares dos membros superiores, musicalidade, simetria, entre outros. A coordenação, a musicalidade, a elegância de movimentos e sua expressão plástica, fazem do bailarino clássico o expoente máximo da manifestação da Dança.
Uma modalidade alusiva à temática do teatro musical ou estilos de música relacionados, como o swing, energética e divertida, onde se pode explorar através das coreografias a musicalidade, dinâmicas e personagens. As coreografias incorporam alguns movimentos derivados das danças clássica, jazz e latinas mas a frequência nas aulas não implica que o aluno necessite ter conhecimentos nas áreas em questão.
O Breakdance ou B-boying nasceu no Bronx nos Anos 70, como parte integrante da cultura Hip Hop. A história do Break é também a história do Hip Hop, já que esta forma de expressão artística surge da necessidade de substituir as guerras, a violência entre gangs, por algo mais positivo. Criada por Afro-Americanos e Latinos, é uma dança que pode ser dançada ao som de vários estilos musicais, mas o mais comum é ser dançada ao som do Hip Hop ou Funk. O objectivo de substituir a violência por outras formas de discussão de território foi bem-sucedido, e em pouco tempo nasceram várias Crews de B-boys, uma espécie de equipa de bailarinos, que vieram de certa forma substituir alguns Gangs. Nas ruas faziam-se batalhas entre Crews, sendo considerados vencedores aqueles que conseguiam fazer os movimentos mais espectaculares. O Breakdance tem a sua técnica, mas o mais importante é encontrar um estilo próprio e desenvolver movimentos com novas personalidades.
Bollywood é uma dança que teve origem na cinematografia indiana de Bombai. É um estilo de dança energético e extremamente variado, desde as danças folk , semi clássicas até às modernas . As aulas têm uma energia contagiante pela sua exuberância, cheias de adrenalina com um fantástico movimento corporal, enfatizando movimentos que surgem da fusão de vários estilos de dança clássica e folclórica da Índia, Hip-Hop, Jazz, Afro, Oriental, e muito mais. A Música é ritmada e contagiante, as coreografias vibrantes e enérgicas, que leva a incrementar a resistência física e capacidade de coordenação, assim como a forte e expressividade dos movimentos de corpo e de rosto. Tem ainda a vantagem de possibilitar a realização de um bom trabalho cardiovascular, contribuindo para a melhoria da condição física e do bem-estar em geral dos alunos.
Consiste numa adaptação de exercícios de ballet clássico para o plano horizontal. Tem como principal objectivo o alongamento e o controlo dos músculos, corrigindo a postura, melhorando o equilíbrio, aumentando a força e prevenindo lesões e tensões localizadas. Os exercícios que se caracterizam por ser um misto de Pilates, Yoga e Ballet, são realizados no chão, onde o corpo não está sujeito à força da gravidade, podendo o aluno, chegar a resultados mais eficientes e com maior rapidez. Apesar de ser um complemento essencial para bailarinos, a aula de Barra de Chão, por si só, proporciona uma óptima condição física, uma postura alongada e um corpo tonificado, pelo que é também um complemento excelente para qualquer pessoa, de qualquer faixa etária.
Simples, porém sensual, a Bachata é uma dança originária da República Dominicana com raízes coloridas que se reflectem tanto em sua música romântica quanto na dança que a acompanha
Nascido nos anos 60, este estilo de dança e de música tem conquistado adeptos em todo o mundo. Tem conquistado adeptos na Europa, rivalizando com a salsa. Muitos europeus viajam até à República Dominicana para aperfeiçoar as técnicas de dança.
São aulas direccionadas para a manutenção e melhoria da flexibilidade. Neste tipo de aulas o corpo é trabalhado de forma harmoniosa, ao som de música, utilizando exercícios de alongamento dinâmicos, estáticos e relaxamento. Os principais benefícios são a redução das tensões musculares, o aumento da amplitude articular, e proporcionar maior consciência corporal, prevenir lesões e deixar o corpo mais solto e leve.
O Movimento aéreo (ou Acrobacia aérea, ou Aerials, como também é conhecido), caracteriza-se por ser uma linguagem que mescla técnicas de acrobacia circense com dança e teatro físico, trabalhando o corpo de forma única e ajudando os participantes a descobrir talentos (e músculos) ainda pouco explorados. Os benefícios para o corpo e auto-estima são sentidos logo nas primeiras sessões. Imagine-se a “brincar” com um dos medos mais primordiais do ser humano: o medo das alturas.
Tecido Vertical (Seda)
Dois longos tecidos pendentes do teto darão ao aluno a oportunidade de explorar diferentes movimentos e sensações nas acrobacias aéreas que farão parte desta aula. Nas Subidas, Descidas, Ganchos, Voltas e Quedas (algumas das técnicas que farão parte das aprendizagens) os participantes aprenderão a improvisar, criando figuras em sequências e executando técnicas de “transição”, essencial para um bom trabalho nesta desafiadora e divertida modalidade.
Trapézio estático
Uma barra vertical suspensa por duas cordas pendentes do tecto, dará ao aluno a oportunidade de explorar diferentes movimentos e sensações, onde o trabalho de força e os leves balanços do aparelho tornam as acrobacias aéreas mais emocionantes e divertidas. Nas Subidas, Descidas, Ganchos, Voltas e Quedas (algumas das técnicas que farão parte das aprendizagens) os participantes aprenderão a improvisar, criando figuras em sequências e executando técnicas de “transição”, essencial para um bom trabalho nesta desafiadora e divertida modalidade.
Afrohouse é um estilo de dança que surgiu em Angola, derivando do enérgico Kuduro. É uma versão mais fluida e mais suave do Kuduro, sendo influenciado igualmente por outros estilos como Pantsula (África do Sul), Kwaito (África do Sul), e recentemente, Azonto (Gana) e Coupé Décalè (Costa do Marfim). Tem vocabulário rico, movimentos desafiantes e ritmados.
Sorry, the comment form is closed at this time.